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Mostrando postagens de maio, 2019

POEMAS...ENTRE LINHAS DA VIDA

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A estrela Vi uma estrela tão alta, Vi uma estrela tão fria! Vi uma estrela luzindo Na minha vida vazia. Era uma estrela tão alta! Era uma estrela tão fria! Era uma estrela sozinha Luzindo no fim do dia. Por que da sua distância Para a minha companhia Não baixava aquela estrela? Por que tão alta luzia? E ouvi-a na sombra funda Responder que assim fazia Para dar uma esperança Mais triste ao fim do meu dia. Manoel Bandeira Maria Isadora Ferreira Gimenes - 8º B Maria Eduarda Cabrero Valério - 3º EMA Maria Isadora Ferreira Gimenes - 8º B Maria Isadora Ferreira Gimenes - 8º B Autopsicografia "O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas da roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração."

ACONTECEU NA BIBLIOTECA:

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A escritora Elisabeth Loibl, participou de um encontro com os alunos dos 7ºs ano, onde conversou sobre o livro adotado ("Memórias de um adolescente brasileiro na Alemanha Nazista") e sua vida. Formada em letras anglo-germânica e arqueologia, Elisabeth Loibl pensava em fazer uma espécie de diário familiar. Mas acabou por ver uma história maior se impôr e resultar no livro "Memórias de um Adolescente Brasileiro na Alemanha Nazista", da Editora Melhoramentos.  A história foi desenhada nas conversas por e-mail entre a escritora, que mora no Paraná, com o irmão mais velho, Rodolfo, que vive em São Paulo. Nas cartas virtuais ele narrou para ela as lembranças dos dez anos mais conturbados de sua vida, dos 8 aos 18 anos, quando viveu na Alemanha durante a Segunda Guerra. Para Elisabeth, que nasceu na Alemanha durante a Guerra, seu livro apresenta a oportunidade de discutir temas universais como a intolerância. “O que acontecia com a Alemanha naquela época? Uma falta

GIBI

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Gibi  foi o título de uma  revista em quadrinhos  brasileira, cujo lançamento ocorreu em  1939 . Graças a ela, no  Brasil  o termo gibi tornou-se sinônimo de "revista em quadrinhos" (revista de banda desenhada, em Portugal). Na época, gibi significava moleque, negrinho, porém, com o tempo a palavra passou a ser associada a revistas em quadrinhos e, desde então, virou uma espécie de "sinônimo" Na Biblioteca, alunos dos 6ºs anos resolveram criar o Clube do Gibi. Nesse clube, eles são responsáveis pelos controles de empréstimo e devolução, discussões e ordem dos HQs. Fizemos uma entrevista com Andrey do 6º D - um dos criadores do Clube do Gibi: 1) Porque vocês escolheram o GIBI como leitura preferencial? No gibi, você vê ação, e é tudo muito corrido. Não se preocupa com detalhes. A arte dos HQs também é outro fator que chama muito à atenção! 2) Vocês tem alguma preferência por HQs?  Qual?    Gostamos muito de ação. Mistério e uma pitada de terror também

MANGÁS

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Mangás são histórias em quadrinhos japonesas, ao contrário das histórias em quadrinhos convencionais, sua leitura é feita de trás para frente. Teve origem através do Oricom Shohatsu (Teatro das Sombras), que na época feudal percorria diversos vilarejos contando lendas por meio de fantoches. Essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem às histórias em sequência, e consequentemente originando o mangá. Top 10 mangás mais vendidos de todos os tempos Oishinbo – 130 milhões. Detective Conan (Case Closed) – 140 milhões. Kochira Katsushika-ku Kameari Koen-mae Hashutsujo – 156.5 milhões. Black Jack – 176 milhões. Golgo 13 – 200 milhões. Naruto – 205 milhões. Dragon Ball – 230 milhões. One Piece – 345 milhões                                            Guilherme Silva de Moura Paulo Henrique Borges 7º A SUGESTÃO DE LEITURA: Para mim, o melhor Mangá que li foi o DEATH NOTE , pois tem uma ótima história e um final incr